Laserterapia

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Laserterapia

Os  principais efeitos do laser são analgesia, modulação da inflamação e regeneração tecidual.

O laser de baixa potência reduz a sensibilidade dental e promove a reparação dos tecidos da mucosa oral. Desta forma, pode ser usado em tecidos duros e moles.

A laserterapia tem efeitos fotoquímicos. A energia luminosa é transformada em energia química nas células, podendo ser utilizada em todas as especialidades odontológicas para melhorar a resposta tecidual aos procedimentos.

O laser acelera a cicatrização após cirurgias, previne a sensibilidade após restaurações, pode ser uado no tratamento de paralisia facial, mucosite oral, parestesias, aftas recorrentes, herpes e nevralgia do nervo trigêmeo.

 

 

Pacientes especiais

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Os pacientes com necessidades especiais necessitam de cuidados odontológicos precoces com o objetivo de prevenir problemas odontológicos futuros.

O atendimento ao paciente especial deve ser realizado por uma equipe multiprofissional qualificada que trabalha também com a família e cuidadores do paciente para que o tratamento tenha eficácia e continuidade.

Realizamos a orientação em higiene bucal com o paciente, familiares e cuidadores, enfatizando a importância da correta escovação dental após todas as refeições principais (café da manhã, almoço e jantar) e uso do fio dental diariamente. Desta forma, conseguimos realizar a prevenção de muitos problemas bucais como como cárie, gengivite e periodontite.

Halitose

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A halitose é definida como o odor desagradável no ar eliminado pela boca ou narinas.

O “mau hálito” é um sinal ou sintoma de desequilíbrio no organismo podendo indicar alterações bucais, renais, gástricos, hepáticos, metabólicos e neoplásicos.

A halitose crônica interfere na autoestima e na qualidade de vida dos pacientes.

90% dos casos têm origem bucal, principalmente por causa da camada esbranquiçada que se acumula no dorso da língua, composta de bactérias, restos alimentares, células descamadas e saliva.

A xerostomia (diminuição do fluxo salivar), periodontite e má higiene bucal também podem provocar o “mau hálito”. Desta forma, é de fundamental importância a escovação da língua e correta escovação dental após todas as refeições principais. O fio dental deve ser usado no mínimo uma vez ao dia e de preferência após o jantar.

As alterações nas vias aéreas superiores, problemas no estômago, doenças pulmonares e problemas metabólicos ou sistêmicos (como diabetes mal compensada e distúrbios intestinais) também podem causar a halitose.

O consumo de refrigerantes prejudica a saúde bucal

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Os refrigerantes têm alta concentração de açúcar e PH ácido, trazendo muitas consequências negativas para os dentes.

O esmalte dental sofre ataque do ácido fosfórico presente nestas bebidas, provocando desgaste e sensibilidade dental.

O açúcar presente nos refrigerantes pode provocar doenças gengivais, distúrbios de oclusão (mordida) e cárie dental.

Mesmo os refrigerantes “zero açúcar” podem provocar cárie,  porque possuem carboidratos concentrados na formulação.

Desta forma, o consumo exagerado destas bebidas prejudica a saúde geral e saúde bucal.

 

Teste da linguinha em bebês

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O teste da linguinha é realizado em maternidades e hospitais logo após as primeiras horas de vida do recém-nascido (faz parte da triagem neonatal desde dezembro de 2014).

O teste tem o objetivo de detectar alterações no freio lingual. Quando o freio é muito fibroso, curto ou localizado muito próximo à ponta da língua, a criança pode apresentar “língua presa” (anquiloglossia).

Em alguns casos pode ser indicada a frenotomia lingual (pique na língua) para não comprometer as funções da língua como sucção na amamentação materna, fonética, autolimpeza, transporte de alimentos e deglutição.

Relação entre Periodontite e AVC

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A periodontite é uma doença inflamatória crônica que afeta os tecidos que suportam os dentes. É uma das principais causas de perda dentária na população adulta.

A doença periodontal é também um fator de risco para o Acidente Vascular Cerebral (AVC), porque as bactérias que provocam a periodontite podem passar da cavidade oral para a corrente sanguínea, provocando inflamação e aterosclerose.

Vários estudos tem detectado a presença destas bactérias nas placa de ateroma.

Desta forma, a prevenção e o tratamento da doença periodontal são fundamentais para promover e manter a saúde bucal e sistêmica (do corpo).

Saúde bucal dos adolescentes

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A Odontohebiatria faz parte da Odontopediatria e tem o objetivo de cuidar da saúde bucal dos adolescentes (faixa etária entre 10 aos 19 anos).  Cuidamos da prevenção e promoção de saúde, priorizando também a estética, tão importante para esta etapa da vida dos pacientes.

É importante também o diagnóstico de comportamentos nocivos à saúde como distúrbios alimentares, utilização de piercing bucal, consumo de álcool e tabagismo. Conversamos com os pacientes para orientar e alertar sobre os riscos destes hábitos e incentivar hábitos saudáveis como a boa alimentação e higiene bucal adequada.

A adolescência é um período de grandes transformações físicas, psicológicas e sociais. Desta forma, é uma etapa de vida bem delicada e que requer ações de saúde e atenção especial para a promoção da saúde integral.

 

Cuidados odontológicos dos pacientes com Alzheimer

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Alzheimer é a mais frequente doença neurodegenerativa na espécie humana e é a forma mais comum de demência.

No estágio inicial, muitas vezes a Doença de Alzheimer é confundida com o envelhecimento normal. Por este motivo, quando o paciente tem a doença confirmada, a saúde bucal já está bem debilitada. Os familiares e cuidadores muitas vezes passam muito tempo procurando o diagnóstico médico na fase inicial, não cuidando de forma adequada da saúde bucal do paciente.

Os principais cuidados odontológicos dos pacientes com Doença de Alzheimer são: aplicação tópica de flúor, pastas de dente com flúor, profilaxia (limpeza profissional) e orientação em higiene bucal a cuidadores e familiares. A escova elétrica pode ser indicada dependendo da habilidade do cuidador ou familiar.

Desta forma, é de fundamental a prevenção odontológica para evitar problemas bucais mais graves no estágio final da doença de Alzheimer, onde muitas vezes o paciente já está com apatia, total dependência e profunda desorientação, dificultando intervenções odontológicas mais complexas.

 

 

Bruxismo

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O bruxismo é o hábito de apertar ou ranger dos dentes e está relacionado ao estresse, depressão e ansiedade.

As consequências deste hábito são: desgastes anormais e excessivos dos dentes, alterações no sono, dor de cabeça, no pescoço e nos músculos da mastigação.

As terapias e intervenções fisioterapêuticas podem auxiliar no controle dos sintomas causados pelo bruxismo.

As placas de mordida em acrílico confeccionadas pelo laboratório de prótese depois da moldagem dos dentes pelo cirurgião-dentista, ajudam a diminuir o desgaste dos dentes e aliviar os sintomas dos pacientes que apresentam bruxismo.

Fazemos a aplicação de laser no consultório para ação anti-inflamatória e analgésica, contribuindo também para o alívio dos sintomas articulares e musculares.

Na área da fonoaudiologia, existem manobras intra e extraorais para a promoção de relaxamento muscular.

Desta forma, o tratamento para pacientes que apresentam bruxismo deve ser multiprofissional.

Manifestações orais do câncer

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A quimioterapia e radioterapia muitas vezes utilizadas no tratamento de pacientes com câncer provocam manifestações orais graves como diminuição da salivação (xerostomia), cáries de radiação, mucosite (feridas dolorosas na cavidade bucal), infecção bacteriana (estomatite), fúngica (candidíase) e viral (herpes).

Estas alterações bucais comprometem muito a qualidade de vida dos pacientes, dificultando inclusive a alimentação e boa continuidade do tratamento.

Os cirurgiões-dentistas devem diagnosticar, controlar e tratar as complicações orais que surgem durante as diversas fases do tratamento oncológico.

A orientação em higiene bucal, profilaxia (limpeza), aplicação de flúor e laserterapia podem prevenir ou até impedir  as manifestações bucais provocadas pelo tratamento do câncer, principalmente se iniciadas antes da quimioterapia e/ou radioterapia e continuadas durante e após o tratamento oncológico.