Fístula de origem odontogênica

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A fístula é a expulsão do pus localizado no osso e pode doer pela pressão que o pus faz contra a gengiva.

É necessário do tratamento do canal do dente para a fístula não voltar, caso contrário ela estoura para expulsar o pus e o organismo produz mais pus formando outra bolinha.

A fístula é um sinal de infecção, desta forma é muito importante a avaliação pelo cirurgião dentista e tratamento do canal quando necessário.

 

Saliva artificial

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A saliva artificial é produzida em laboratório e é usada em pacientes que apresentam redução ou ausência de fluxo salivar (xerostomia).

A radioterapia empregada no tratamento de câncer de cabeça e pescoço pode levar a xerostomia, trazendo muitas sequelas para a cavidade bucal dos pacientes.

A saliva artificial melhora a qualidade de vida destes pacientes, facilitando a mastigação, deglutição e fala. Ajudando também na prevenção de lesões de cárie, gengivite e candidíase.

Bulimia e odontologia

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A Bulimia é um distúrbio alimentar caracterizado pelo hábito de provocar vômitos após as refeições.

O transtorno alimentar aumenta a sensibilidade dos dentes, dificultando a mastigação.

Os pacientes que sofrem de bulimia apresentam um pH ácido bucal, aumentando o risco de erosões e desgastes da superfície dental.

Desta forma, os pacientes com transtornos alimentares devem ser acompanhados por uma equipe multidisciplinar, incluindo o cirurgião-dentista para a prevenção e diagnóstico precoce de possíveis alterações bucais, estabelecendo o tratamento mais adequado em cada caso.

Amamentação e saúde bucal

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A amamentação no seio materno é de fundamental importância para o desenvolvimento imunológico da criança, além de promover o estímulo e desenvolvimento da musculatura orofacial.

Os músculos envolvidos na amamentação são os mesmos que serão utilizados para a fala, mastigação adequada e deglutição.

Desta forma, sempre que possível o aleitamento infantil deve ser realizado no seio materno, no mínimo até os seis meses de vida e de preferência se estendendo até os dois anos de idade.

Depressão e saúde bucal

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Os casos de depressão estão crescendo muito ultimamente principalmente por causa da pandemia e isolamento social.

A depressão pode levar a alterações nos vasos sanguíneos dos tecidos de suporte dos dentes, aumentando a chance de retração gengival e mobilidade dentária.

Normalmente a incidência de bruxismo é maior também nestes pacientes, sendo necessária a confecção de placa de mordida acrílica para evitar o desgaste dos dentes,  problemas musculares e articulares.

Os antidepressivos muitas vezes prescritos podem levar a diminuição da salivação, aumentando o risco de lesões de cárie.

Desta forma, os pacientes que apresentam depressão devem ser acompanhados por uma equipe multidisciplinar, incluindo o cirurgião-dentista para a prevenção e diagnóstico precoce de possíveis alterações bucais, promovendo saúde e tratamento adequado aos pacientes.

 

Xerostomia e hipossalivação

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Laserterapia

A hipossalivação é a redução do fluxo salivar e a xerostomia é a sensação de boca seca.

A xerostomia pode estar ou não relacionada com a hipossalivação. Em alguns casos a sensação de boca seca pode ocorrer mesmo com o fluxo salivar normal.

A xerostomia pode estar associada a algumas doenças autoimunes, medicações e radioterapia na região do pescoço e cabeça.

O tratamento depende do correto diagnóstico. Quando ocorre redução do fluxo salivar é possível usar aplicações de laser de baixa potência para estimular as glândulas salivares, recomendamos a ingestão de bastante água e podemos prescrever as salivas artificiais.

 

 

 

Higiene bucal e covid-19

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fio dental

Recentemente saiu uma matéria na Rádio USP sobre a importância da higiene bucal na prevenção de complicações da covid-19.

Os cuidados bucais são fundamentais para uma boa saúde sistêmica, uma vez que a boca funciona como porta de entrada para vírus e bactérias.

Antes da realizarmos a higiene bucal devemos lavar bem as mãos. A escovação dos dentes e da língua deve ser feita no mínimo três vezes ao dia após as refeições principais (café da manhã, almoço e jantar) e o uso do fio dental deve ser diário ( no mínimo uma vez ao dia e de preferência a noite, após o jantar).

Saúde bucal dos atletas

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A alta ingestão de suplementos e isotônicos (muito comum em atletas) deixam o pH da saliva mais ácido contribuindo para aumentar a incidência de hipersensibilidade e  lesões cervicais não cariosas.

Desta forma, os atletas devem ser acompanhados por uma equipe multidisciplinar, incluindo o cirurgião-dentista para diagnóstico de possíveis alterações bucais e tratamento quando necessário, melhorando o desempenho em treinos e competições.

Erosão dentária em crianças

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A erosão dentária é a perda de estrutura mineral dos dentes, através de um processo químico.

Os casos de erosão em crianças cresceram nos últimos anos e têm relação com o estilo de vida dos pacientes. O alto consumo de bebidas, alimentos ácidos e problemas gastrointestinais podem provocar erosões.

É de fundamental importância o diagnóstico precoce dos casos de erosão para evitar perda de estrutura dentária e orientação aos pais e cuidadores sobre dieta e correta higiene bucal.

Quimioterapia e radioterapia

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O tratamento do câncer muitas vezes envolve quimioterapia e/ou radioterapia.

Tanto a quimio como a radioterapia podem provocar efeitos colaterais para a cavidade bucal, uma vez que facilitam infecções fúngicas, virais,  mucosite (feridas dolorosas na boca) e lesões de cárie de radiação (no caso da radioterapia).

Desta forma, é muito importante que o paciente passe por avaliação odontológica antes mesmo de iniciar o tratamento oncológico para fazer a profilaxia (limpeza), aplicação de flúor e diagnóstico e tratamento de possíveis focos de infecção. Durante a quimio e /ou radioterapia o paciente deve ser acompanhado também por um cirurgião-dentista para aplicações periódicas de flúor (no caso da radioterapia, prevenindo as cáries de radiação) e laserterapia (as sessões de laser ajudam a evitar a mucosite e aceleram a cicatrização das lesões).